Ficava me adiando pra expor a minha forma de pensar sobre determinada coisa e etc.. logo vi que os vídeos que gravava sem saber o que ia dizer, e que acreditava ser intuitivo eram os que mais me desenvolvia e passava o que queria . Aprendi
A gente passa tanto tempo se preparando pra parecer certo, quando na verdade o que conecta é justamente o que escapa do controle. Se escapa do controle é só a gente mesmo ali se “amostrando”. hehehe
nossa, completamente. com a IA fazendo tudo pela gente, a tendencia é que tudo fique muito padronizado. nao é à toa que dizem que a capacidade de anàlise vai ser uma das habilidades mais importantes nos prox anos, o que inclui, claro, saber escolher, ter esse olhar proprio como voce disse. enfim, ser criativo.
Total num é?! A criatividade vai deixar de ser só um diferencial e virar quase uma necessidade de sobrevivência estética e crítica. Saber olhar, escolher, interpretar…
E olha que de interpretação anda tudo difícil hehehe
Prazer em conhecê-lo Olhar Criativo! Perfeito texto... A sua visão me alcança e compartilho uma experiência que vivi após meu aniversário em fevereiro. Escrevo desde 2010 e em todas as mudanças de casa carregava minha caixa com muitos cadernos escritos desde então. Eram milhões de páginas escritas e de repente me vendo diante daquela caixa algo me veio mais do que uma intuição, de forma clara que precisava me desfazer do que me definia ate ali. Primeiro o medo ligado ao apego, olhava e folheava alguns escritos com datas, percepções, sensações e minha marca em todas as palavras, vírgulas e pontos. Até que tomei coragem e num dia fui rasgando página ppr página seguido de choro, prantos parecia que passava um filme real em minha cabeça de lembrança e memórias mas que precisava abrir espaço para o novo. E assim tenho feito.
Tem algo de muito corajoso nesse gesto de se desfazer daquilo que um dia nos definiu. Não como negação do passado, mas como quem prepara o solo pra algo novo crescer. Rasgar as páginas também é um tipo de escrita. Uma que não fica no papel, mas na gente, num é?
Acho que muitos vão se reconhecer nesse ato silencioso e poderoso de recomeçar.
Hahahaha e pensar quantas fotos de comida você já deve ter tirado né? Sabe que eu gosto, mas fico meio incomodado de fazer isso em restaurante. Me sinto meio trouxa. hahaha
É impressionante. Tenho sentido que estamos vivendo em uma época onde a identidade das coisas que criamos fala muito alto, né? É a despadronização dos padrões 😁
Ficava me adiando pra expor a minha forma de pensar sobre determinada coisa e etc.. logo vi que os vídeos que gravava sem saber o que ia dizer, e que acreditava ser intuitivo eram os que mais me desenvolvia e passava o que queria . Aprendi
que estar na “ arena “ era o meu super poder .
Ser inteira e vulnerável.
A gente passa tanto tempo se preparando pra parecer certo, quando na verdade o que conecta é justamente o que escapa do controle. Se escapa do controle é só a gente mesmo ali se “amostrando”. hehehe
Coisa boa poder ser inteiro e vulnerável. 🧡
nossa, completamente. com a IA fazendo tudo pela gente, a tendencia é que tudo fique muito padronizado. nao é à toa que dizem que a capacidade de anàlise vai ser uma das habilidades mais importantes nos prox anos, o que inclui, claro, saber escolher, ter esse olhar proprio como voce disse. enfim, ser criativo.
Total num é?! A criatividade vai deixar de ser só um diferencial e virar quase uma necessidade de sobrevivência estética e crítica. Saber olhar, escolher, interpretar…
E olha que de interpretação anda tudo difícil hehehe
Certeiro!
Valeu man!!
eu me lembro de julgar quem usava instagram, porque eu era cool demais pra fazer oq td mundo fazia kkkkk chata demais
Hahaahha e quem nunca passou por essa fase de se achar especial por não usar algo popular?
Prazer em conhecê-lo Olhar Criativo! Perfeito texto... A sua visão me alcança e compartilho uma experiência que vivi após meu aniversário em fevereiro. Escrevo desde 2010 e em todas as mudanças de casa carregava minha caixa com muitos cadernos escritos desde então. Eram milhões de páginas escritas e de repente me vendo diante daquela caixa algo me veio mais do que uma intuição, de forma clara que precisava me desfazer do que me definia ate ali. Primeiro o medo ligado ao apego, olhava e folheava alguns escritos com datas, percepções, sensações e minha marca em todas as palavras, vírgulas e pontos. Até que tomei coragem e num dia fui rasgando página ppr página seguido de choro, prantos parecia que passava um filme real em minha cabeça de lembrança e memórias mas que precisava abrir espaço para o novo. E assim tenho feito.
Que relato bonito. 😍
Tem algo de muito corajoso nesse gesto de se desfazer daquilo que um dia nos definiu. Não como negação do passado, mas como quem prepara o solo pra algo novo crescer. Rasgar as páginas também é um tipo de escrita. Uma que não fica no papel, mas na gente, num é?
Acho que muitos vão se reconhecer nesse ato silencioso e poderoso de recomeçar.
eu amo essa newsletter! tenho praticado esse exercício há uns dias e, meodeos, eu descobri que ODEIO tirar foto do que eu tô comendo hahaha
Hahahaha e pensar quantas fotos de comida você já deve ter tirado né? Sabe que eu gosto, mas fico meio incomodado de fazer isso em restaurante. Me sinto meio trouxa. hahaha
É impressionante. Tenho sentido que estamos vivendo em uma época onde a identidade das coisas que criamos fala muito alto, né? É a despadronização dos padrões 😁